Poison Garden - O Jardim Venenoso
A Arte de Sergey Bobkov
Duas Cidades Maias Encontradas no México
Hadefobia - Medo do Inferno
Rebelião e mortes em Cascavel
O Portador da Extravagância
Overtoun Bridge - A Ponte dos cães suicidas
O Mundo Paralelo dos Teletubbies
Teorias da conspiração absurdas
O Experimento de Tuskegee
O Lado Negro de THE SIMS
Humberstone - O Povoado Fantasma Chileno
Domingo Sangrento de 1972
Amigos da Onça - A mão direita de Hitler
Existiram pelo menos três tipos de cúmplices do ditador alemão: os auxiliares na fundação e organização do partido nazista, a partir de 1920, os membros do partido em funções de Estado após a tomada do poder, em janeiro de 1933, e os militares propriamente ditos, independentemente de terem ou não sido membros do partido nazista. Os que causaram mais estrago e tiveram maior responsabilidade em todos os crimes cometidos foram os que se envolveram direta ou indiretamente com o governo hitlerista, que durou de 1933 a 1945. Os principais figurões nazistas, que ajudaram Hitler por convicção e apoiaram suas atrocidades sabendo o que faziam, aparecem no quadro que ilustra estas páginas. Muitos deles tiveram fim trágico, suicidando-se como o ditador para evitar a captura pelos Exércitos dos Aliados. Ainda que esses caras tenham tido certa autonomia em alguns momentos, todos eles reportavam-se diretamente a Hitler, o cabeça (e bigode) do regime. Não é exagero dizer que, além da força desses braços direitos, as atrocidades nazistas não teriam acontecido sem o apoio de expressiva parte da população alemã - o plebiscito que deu poderes plenos a Hitler teve o apoio de 90% da população. Como tanta gente pode ter apoiado essa barbaridade? Primeiro, o fato é que no início da ditadura nazista a economia alemã cresceu e o desemprego diminuiu - isso também aconteceu em boa parte do mundo, mas Hitler acabou levando o crédito pela recuperação germânica. Segundo, a maioria dos alemães desconhecia a extensão dos crimes que os nazistas cometiam. Havia uma absoluta falta de informações sobre o que ocorria, por causa da implacável censura a todos os meios de comunicação. E, em terceiro lugar, reinava o medo na Alemanha. Policialesco e brutal, o governo nazista não hesitava em torturar, assassinar e fazer desaparecer do mapa os que ousavam discordar.
A Árvore dos Enforcados
Os Mistérios da Ilha Oak
Andrei Chikatilo - O estrangulador de Rostov
A Portadora do Nada
Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer instituição mental ou casa de repouso onde você possa entrar. Quando você chegar à recepção, peça para visitar alguém chamado de "O Portador do Nada". O recepcionista o olhará com um olhar de puro nojo, então o levará para um edifício separado, que parece ser muito velho, totalmente de madeira. Lá dentro terá um corredor aparentemente interminável que excede em muito o comprimento deste pequeno local.
Doroty Williams - A assassina da heroína
Doroty Williams foi uma assaltante e serial killer que, entre 1987 e 1989, matou três pessoas. A primeira vítima foi Lonnie Laws, 79 anos. Em 05 de dezembro de 1987, Williams invadiu o apartamento de Lawas para roubar um aparelho de som e acabou cometendo seu primeiro assassinato. No ano seguinte, em 06 de dezembro de 1988, Cesar Zuell, 63 anos, morreu, também em seu apartamento. A última vítima foi Mary Harris, de 97 anos de idade. Em 25 de julho de 1989, Williams entrou para assaltar Harris e acabou estrangulando-a. Os crimes ocorreram no Condado de Cook, em Illinois, EUA.
Lixão do Pacífico
O maior depósito de lixo do mundo não se localiza em terra firme. Está no Oceano Pacífico, numa imensa região do mar que começa a cerca de 950 quilômetros da costa californiana e chega ao litoral havaiano. Seu tamanho já se aproxima de 680 mil quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo somados – e não pára de crescer.
Ceifeiros da Morte [Parte 02]
Mitologia Leste Asiático
Os piores assaltantes a carros-forte
Em 2004, uma onda de 11 ataques a carros-fortes em pouco mais de 12 meses levou a Secretaria da Segurança Pública e empresas de transporte de valores a distribuir 4 mil cartazes por todo o Estado, com nomes e fotos de seis entre os homens, os mais perigosos entre os envolvidos em assaltos a carros-fortes no sul do país.
Era o momento mais crítico de um período em que quadrilhas disseminaram o terror nas estradas para atacar blindados, bloqueando rodovias, pontes, provocando tiroteios, sequestros e mortes. As imagens foram espalhadas por postos policiais, estações rodoviárias e estabelecimentos comerciais. Em paralelo, ações das autoridades reduziram a lista gradativamente. Uma década depois, a maioria dos criminosos está fora de ação.
[caption id="attachment_3222" align="aligncenter" width="640"] Criminosos utilizavam caminhões para colidir com os carros-fortes e forçá-los a parar
Foto: Jefferson Botega / Agencia RBS[/caption]