Hélène Jégado foi uma serial
killer francesa que, em 18 anos, matou 36 pessoas usando arsênico. Hélène era
empregado doméstica e também analfabeta. Não havia muita lógica na escolha de
suas vítimas. Qualquer pessoa que olhasse torto ou que discordasse, seria uma
possível vítima. Hélène envenenava suas desavenças e observada contente a
agonia. Depois, chorava junto a família, a morte da pessoa.
Hélène nasceu em 1803 e aos 7 anos
perdeu seus pais, sendo mandada a viver com suas tias na casa de um pastor onde
elas trabalhavam. Permaneceu lá até seus 24 anos, quando começou a saga de
matança. Hélène trabalhou para 12 famílias diferentes e em todas as casas era
cozinheira, tendo assim, como colocar o veneno na comida. Ela não fazia
diferença entre as pessoas, matava a todos: homens, mulheres e crianças.
Por onde passava, Hélène deixava um rastro de má reputação. Mas isso não impedia que ela conseguisse emprego. Quando, em uma cidade, envenenou 10 pessoas antes de seguir para a próxima, as pessoas começaram a suspeitar que ela poderia ter algo a ver com os crimes. Em 1848, cinco membros de uma mesma família morreram após ter acusado Hélène de ter roubado e bebido uma garrafa de vinho.
Por onde passava, Hélène deixava um rastro de má reputação. Mas isso não impedia que ela conseguisse emprego. Quando, em uma cidade, envenenou 10 pessoas antes de seguir para a próxima, as pessoas começaram a suspeitar que ela poderia ter algo a ver com os crimes. Em 1848, cinco membros de uma mesma família morreram após ter acusado Hélène de ter roubado e bebido uma garrafa de vinho.
A sorte de Hélène acabou em 1851,
quando três de suas vítimas mais recentes foram para autópsia e mostraram
índices de arsênico no organismo. Hélène foi julgada e condenada a morte na
guilhotina.
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