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8 lugares bizarros e bem brasileiros

O Brasil não é só rico no que se diz respeito à fauna, flora e recursos ambientais. Uma das ‘assinaturas’ relacionadas aos pontos positivos do país, é relacionada ao brasileiro em si. Seu jeito peculiar, a variedade de cultura de uma região para a outra em solo nacional, entre outros fatores, faz com que as crendices e costumes do nosso país sejam tão fascinantes.



Mesmo dentro do Brasil e seu vasto território, à nível dimensional, (o maior país da América do Sul, e o 3º das Américas) existem segredos e casos considerados inexplicáveis. Existem regiões de diversos cantos do país que abrigam verdadeiros arsenais de lendas, e histórias que o povo conta, os famosos “causos“. Você provavelmente, já deve ter ouvido falar de algumas histórias macabras envolvendo regiões pertinentes ao local que você mora, não é?

Dentro dessa visão, apresentaremos para vocês, 8 lugares que realmente possuem relatos de acontecimentos macabros e que tem em comum a geolocalização, ou seja, estão em território brasileiro. Confira:

1. Penitenciária de Cariri – (Juazeiro do Norte/CE)

Esse temível lugar, localizado no Ceará, especificamente em Juazeiro do Norte, já foi alvo até mesmo de um massacre em massa de mulheres. Ao qual resultaram em uma série de relatos posteriores de gritos de dor, gemidos e sussurros femininos. Algo assustador só de contar para vocês…


2. Mercado Modelo – (Salvador/BA)

Esse é o memorável e tradicional Mercado Modelo de Salvador, na Bahia. Mas enganam-se aqueles que acham que ele sempre foi somente um centro comercial normal. O mercado soteropolitano já foi utilizado, antes da abolição da escravatura, como um local de trancafiar escravos africanos, assim que eles chegavam nos portos de Salvador vindos de países como Guiné Bissau e a Angola. Os comerciantes locais relatam até hoje, diversos gritos de sofrimento pertinentes ao local.


3. Fazenda Capão Bonito – (Sidrolândia/MS)

Uma mulher morou em uma fazenda na cidade de Sidrolândia em Mato Grosso do Sul, suicidou-se e deixou uma série de assuntos não resolvidos e mágoas pendentes em vida. Como resultado, pessoas que vivem próximas ao local, dizem ouvir lamentações e murmúrios feminino na região.


4. Ermida Dom Bosco – (Brasília/DF)

Relatos de moradores de Brasília, geraram histeria coletiva, ao descreverem o vulto de um padre no Ermida Dom Bosco. Os candangos da região devem ter sentido a vibe da história!


5. O Leprosário de São Francisco do Sul – (Santa Catarina)

A região ao qual é localizada estão localizadas as ruínas do Leprosário de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, é uma das mais antigas povoadas no Brasil. As pessoas que contam lá, sentem muitas sensações pesadas, pedidos de auxílio e gritos de choro e agônia no lugar. Pacientes de todo o sul brasileiro eram recebidos lá.



6. Edifício Joelma –  (São Paulo/SP)

Antes do terrível incêndio que matou quase 200 pessoas em 1974, o Edifício Joelma, já havia sido assolado por um caso macabro de assassinato, seguido de suicídio. Diversos parapsicólogos vão ao edifício, na tentativa de estudar os fenômenos paranormais pertinentes ao lugar que sempre foi tido como um dos lugares de energia e vibração mais pesadas no país. Casos e histórias de gritos e murmúrios na região são constantemente evidenciados.


7. Rua das Flores – (Jaraguá/GO)

Não somente a rua, mas toda região próxima aos entornos da Rua das Flores, em Jaraguá, no interior goiano, possuem a fama de mal assombrados. Moradores locais relatam a incidência de aparições de um aparente homem vestido com trajes antigos e montado em um cavalo. Cruzes!


8. Cachoeira de Angahy Pequeno – (Aiuruoca/MG)


O povo da cidade de Aiuruoca relata que, ao se aproximarem da cachoeira da região, chamada de Angahy, há a frequência de audições de vozes estranhas. Existem também comentários de incidência de barulhos de serviços braçais sendo realizados e correntes batendo, e até mesmo empurrões nos  ‘nadadores’ corajosos que entram nas águas do rio que forma a cachoeira. A região foi um polo escravagista mineiro, durante o século XVII.


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