Jeffrey Lionel Dahmer, nascido em 21 de maio de 1960, foi um serial killer americano. Dahamer era uma criança normal até seus 10 anos de idade, quando começou a dissecar animais mortos e nos fundos de sua casa criou um cemitério particular para os animais. Era solitário e alcoólatra. Seus colegas de escola o descreviam como "estranho" e "bizarro" em função das constantes brincadeiras que cometia. Nessa época, Dahamer bebia para esquecer seus pensamentos. Após concluir o ensino médio, Dahamer foi abandonado por sua mão, sem comida, sem dinheiro e com apenas 18 anos de idade. Entrou para a faculdade e apenas três meses depois abandonou os estudos por causa das contantes bebedeiras. Foi numa noite de junho de 1978 que Dahamer cometeu seu primeiro assassinato.
Era uma noite como outra qualquer e Jeffrey resolveu sair com sua camionete para beber em alguma bar da cidade, assim ele poderia deixar os problemas de lado e esquecer o quanto era triste tem que conviver com a separação de seus pais e sua falta de capacidade em conseguir entrar na faculdade. Dahmer pegou uma autopista para chegar ao centro, porém no meio do caminho havia alguém a beira da estrada pedindo carona, naquele momento alguma coisa despertou dentro dele, que resolveu parar o carro e ajudar o estranho, pois a noite poderia acabar melhor do que imaginava. Com uma boa conversa, Jeffrey convenceu o homem que pediu carona a ir até sua casa para tomarem alguma coisa e baterem um papo. Enquanto conversavam e bebiam, o clima entre os dois esquentou e acabaram indo para cama juntos. Depois disso, o homem quis ir embora, mas Dahmer não queria deixar e acabou atacado sua companhia com um pedaço de ferro, bastou uma batida na cabeça para que ele desmaiasse. Vendo o homem desfalecido no chão de sua casa, Jeffrey sentiu vontade de esfaqueá-lo e cortar todo seu corpo. Rapidamente ele foi até a cozinha e pegou a maior faca que tinha, já em cima do desfalecido, passou a faca de leve pelo pescoço, mas sem cortar. Aquilo o deixa excitado, por isso perdeu um tempo apenas simulando, até que não aguentou mais e enfiou a faca na barriga do homem, empurrando com força a fez entrar ainda mais fundo até sujar sua mão com o sangue quente. Depois de esfaqueá-lo umas três vezes na barriga, Dahmer resolveu cortar o pescoço do ser agonizante, vagarosamente ele o cortou, vendo o sangue se espalhar por todo o chão e enquanto o homem morria, Jeffrey ficava mais excitado. Por isso ele ainda fez sexo com o corpo do homem antes de enterra-lo.” Ninguém ficou sabendo sobre esse assassinato e nem houve investigação.
Foi quando, em 1979, seu pai o forçou a entrar para o exército, onde ele pode aprender sobre anatomia humana. Deveria ter permanecido no exército por seis anos, mas por seu problema com o álcool, ele foi expulso após dois anos. Ele ganhou uma passagem de avião para qualquer lugar do país e acabou em Maiami, na Flórida.
Em 1982 mudou-se para a casa de sua avó, onde permaneceu por seis anos e nesse tempo foi preso uma vez por atentado ao pudor e novamente por se masturbar em público. No fim de 1988, sua avó pediu para que ele fosse embora em função de suas noitadas e os maus cheiros que vinham do porão. Poucos dias após sair da casa de sua avó, em setembro, Dahamer foi preso novamente por molestar um garoto de 13 anos. Foi condenado a 1 ano de prisão e solto 10 meses depois. Pouco tempo depois começou uma série de assassinatos que terminaria apenas em 1991.
Entre 1989 e 1991 Dahamer assassinou 17 homens e garotos. Seus crimes eram particularmente hediondos, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo. Todos os assassinatos cometidos por Dahamer foram cruéis. Ele matava, estuprava (depois de matar as vítimas) e lentamente esquartejava suas vítimas. Depois comia sua carne. E olhando para seu trabalho, sentia-se aliviado e feliz pelo que havia feito.
Depois de sua última prisão, ele tornou-se um psicopata. Passou a frequentar bares e boates gays, onde batizava com remédio a bebida de sua próxima vítima. Então, com a vítima inconsciente por causa da mistura, ele estuprava. E não contente, ele matava e estuprava mais uma vez. Por fim, ele cortava as vítimas em vários pedaços. Depois de algumas mortes ele passou a guardar alguns pedaços dos corpos. Seu primeiro "troféu" foi um crânio que ele deixava bem a vista na sua casa e dizia para as visitas que era para estudo.
A cada morte, Dahamer ficava mais maluco e alucinado. Passou a injetar ácido no crânio das vítimas na esperança de criar "mortos vivos" e que ele poderia os controlar. Uma vez quase foi pego, mas conseguiu enganar a polícia que acabou escoltando Dahamer até sua casa com sua vítima. Em casa, ele estuprou, matou, estuprou de novo, esquartejou e guardou uma parte do corpo da vítima.
Com a incrível média de uma morte por semana, Dahamer finalmente foi descoberto pela polícia. Em sua casa, foi encontrado uma parede repleta de crânio e ossos e na geladeira várias partes dos corpos das vítimas. Ele tentava dissolver os corpos em ácido, mas esse era um processo demorado e ele passou a comer alguns pedaços humanos. Ele contou a polícia que sentia prazer em comer, que ficava excitado e tinha ereção quando comia as partes dos homens mortos.
Dahamer foi preso em 1991 e foi a julgamento por 17 assassinatos e condenado 15 perpétuas. Ainda disse que gostaria de estar morto para não poder mais cometer esses crimes e que Deus o perdoaria por tudo. Mas Dahamer não durou muito na cadeia. Em 1994 foi atacado com um porrete e morreu a caminho do hospital.
Que bom que esse lunático psicopata foi morto. Depois de todos seus crimes hediondos, esse doente, merecia mesmo o fim trágico que teve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário